domingo, 1 de setembro de 2013

A história da misteriosa rádio fantasma

A história da misteriosa rádio fantasma, uma misteriosa rádio foi descoberta, mas não transmitia música, nem nada relativo a uma programação normal de uma rádio. Ela somente enviava sinais em ondas curtas, que só podem ser captados por rádios que recebem esse tipo de sinal.

Conheça um pouco da história

Essa rádio, que recebeu o apelido de “The Buzzer” (“a cigarra” em tradução livre), transmitia um som vibrante, que durava de 8 décimos de segundo até 3 segundos, repetindo-se entre 21 e 34 vezes por minuto. E, em todas as horas do dia, no seu último minuto o barulho pausado era substituído por um contínuo, que ficava no ar até que o relógio marcasse uma nova hora. Para completar, todos os dias às sete da manhã até as dez para oito, a transmissão ficava mais fraca, o que normalmente ocorre com rádios normais de madrugada, para diminuir o consumo e para possíveis manutenções.
 Os sons emitidos pela Buzzer mudaram ao longo dos anos, porém não existe nenhum sentido nesses barulhos, do mesmo modo dos outros.


Contudo, o estranho é que algumas vezes surgem vozes ao fundo, como se a transmissão fosse feita através de um microfone aberto, que capta acidentalmente (ou não) pessoas falando por perto. Desde a descoberta da rádio, quatro vezes foram captadas vozes falando em russo, mas elas eram sempre abafadas. Em uma dessas transmissões pode-se ouvir isso: “Eu sou o 143. Eu não recebo o oscilador. Isso é o que a sala de operações está emitindo.”
Além da UVB – 76 existem outras duas rádios semelhantes, chamadas E11 e E25. As três são investigadas há muito tempo, porém ninguém jamais conseguiu localizá-las ou mesmo entender o que elas pretendem com essas transmissões, até mesmo o governo Russo declarou que não sabe nada sobre elas.

Muitas teorias dizem que elas podem ser remanescentes da guerra fria e servem para monitorar acontecimentos em diversas partes do planeta. Essa teoria foi baseada após algumas coordenadas serem ouvidas no meio dessas transmissões, que apontam diversos lugares no mundo, sendo um deles uma base em Pavorovo (Rússia ). Sabendo disso o governo Russo mandou pessoas para investigar o local e o resultado foi frustrante, pois o lugar parecia estar abandonado há anos, porém existiam algumas partes trancadas de tal maneira que não puderam ser acessadas. Por esse motivo os segredos que essas salas guardam ainda são um mistério.
Confira este breve vídeo sobre está postagem:


Algumas fotos dessa exploração podem ser vistas abaixo:















Mesmo após todo esse tempo, uma questão ainda sobreviveu: Para que servem essas rádios? Monitorar inimigos? Detectar teste nucleares? Ou mesmo buscar OVNIS em nossa atmosfera? Simplesmente ninguém sabe responder as essas questão…
Quem se interessou pode buscar na internet sobre elas, pois existem sites que transmitem o som delas e falam mais sobre acontecimentos que as envolvem.



domingo, 1 de julho de 2012

As estranhas fotos (Post Mortem)

 A morte é uma realidade e a única certeza que existe para quem está vivo, só não tendo uma data para o seu acontecimento.
Esse assunto é muito polêmico em várias culturas pelo mundo, sendo até um "Tabú" em determinados lugares, gerando muitas vezes, medo, pavor, folclore e até devoção, como no caso do México onde a morte é uma Santa, conhecida como "Santa Morte".

Imagem da "Santa Morte", cultuada no México

Mas no século XIX, um costume mórbido e curioso se espalhou por diversas partes do mundo: foram as fotos "Post Mortem".

"Post Mortem" vem do Latim, significando "Pós Morte", ou após a morte.

As fotos "Post Mortem" aparentemente tiveram origem na Inglaterra, quando a Rainha Victoria pediu que fotografassem um cadáver de uma pessoa conhecida, ou um parente, para que ela guardasse como recordação.
A partir desse momento, o "costume" lentamente se espalhou por diversas partes do mundo, sendo que várias familias passaram a fazer amesma coisa, guardando para si uma mórbida recordação do ente querido que havia partido.
Até os dias de hoje, por mais estranho que se possa parecer, em alguns lugares ainda se tem esse costume. 
Durante o século XIX, o ato de fotografar os falecidos era bem mais comum, parecendo nos dias de hoje algo "mórbido" e sem sentido, mas naquele tempo se tornou um costume natural.

Criar álbuns com fotos dos familiaares e amigos mortos, era uma espécie de negação da morte, ao mesmo tempo que as fotografias tornavam-se recordações guardadas pela família para se lembrar daqueles que se foram.
Além disso, observa-se que "fotografias" naquela época era um grande luxo, devido ao elevado preço para produzi-las e também devido à pouca quantidade de câmeras fotográficas e profissionais disponíveis.
A fotografia "Post Mortem" em si era algo bem caro, e funcionava como última homenagem aos falecidos.
No ato de fotografar a pessoa que morreu à pouco tempo, estando o corpo em estado "fresco", eram criados verdadeiros cenários elaborados com composições muitas vezes complexas de estúdio para fazer os álbuns dos mortos, e assim tornar a morte menos dolorosa.

Em outros casos, após algum tempo do falecimento da pessoa, e ocorrido o "rigor mortis", era necessário inventar situações complicadas para a foto ficar natural, envolvendo a instalação de calços sob cadeiras e inclinar a câmera fotográfica para que a cena se ajustasse a posição fixa do cadáver.
Para essas fotos o importante era fazer parecer que os falecidos estivessem dormindo ou em posições de pessoas "vivas".
Com isso, era comum fotos com grupos de mortos e também de pessoas vivas sentados fazendo poses com cadáveres.
Em algumas montagens, eram colocadas estacas de madeira por dentro da roupa dos cadáveres, ao mesmo tempo que eram maquiados e colocados em posições como se estivessem vivos, como: em pé ao lado de familiares, sentados com pernas cruzadas em sofás, lendo livros, abraçando um ente querido, ou outra pose que fosse normal para quem estivesse vivo.
Grande parte das fotos de bebês eram coloridas artificialmente para dar um tom de vida ao cadáver das crianças.

*Observa-se que fotos "Post Mortem" se diferem de fotos tiradas normalmente de cadáveres após acidentes ou decomposição, pois o intuíto das fotografias e a "arte" por trás das montagens tinham finalidades apenas sentimentais, e não de impressionismo, como tirada por repórteres ou curiosos.

[Obs.: Rigor Mortis = Rigor mortis é um sinal reconhecível de morte que é causado por uma mudança química nos músculos, causando aos membros do cadáver um endurecimento ("rigor") e impossibilidade de mexê-los ou manipulá-los.
Tipicamente o rigor acontece várias horas após a morte clínica e volta espontaneamente depois de dois dias, apesar do tempo de início e duração depender da temperatura ambiente.
Na média, presumindo-se temperatura amena, começa entre 3 e 4 horas post-mortem, com total efeito do rigor em aproximadamente 12 horas, e finalmente o relaxamento em aproximadamente 36 horas.
A causa bioquímica do rigor mortis é a hidrólise do ATP no tecido muscular, a fonte de energia química necessária para o movimento.
Moléculas de miosina derivados do ATP se tornam permanentemente aderentes aos filamentos e os músculos tornam-se rígidos.
A circulação sanguínea cessa, assim como o transporte do oxigênio e retirada dos produtos do metabolismo.
Os sistemas enzimáticos continuam funcionando após algum tempo da morte.
Assim, a glicólise continua de forma anaeróbica, gerando ácido láctico, que produz abaixamento do pH.
Neste momento, actina e miosina, unem-se formando actomiosina, que contrai fortemente o músculo.]

A seguir estão expostas algumas fotos "Post Mortem" originais tiradas em vários países, mostrando como eram feitos os retratos "tenebrosos" dos falecidos.
Observa-se que uma das fotos foi tirada no Brasil nos anos 1930, mostrando que o costume das fotos "Post Mortem" se espalharam pelo mundo na época:




Pai com criança Dormindo (ambos mortos).
                                                                                            


Criança "morta" em pose como se estivesse dormindo.











































Menino “dormindo”: Pode ser notado o blush rosa que colocaram sobre a foto para dar aparência de vida ao morto


 
Criança morta colocada sobre uma cadeira, fazendo pose de como se estivesse viva.



       Você consegue dizer quem está morto no momento desta foto? Não é o velho. É a menina no meio.


                                              Bebê morto em pose de como se estivesse dormindo.


Criancinhas mais jovens apareciam no colo de adultos vivos ou mortos ou ainda em fotos de estúdio. Como esta.

Fotos de crianças em caixões era muito comum na época
Familia posando ao lado da falecida, em pose de como se estivesse dormindo no chão. Observa-se que haviam alguns petiscos na mesa ao lado.


Pode-se notar a apreensão da garotinha, a qual estava posando ao lado do irmão morto, e que estava abraçando seu ombro como se estivesse vivo.



Nesta foto, todas as moças que aparecem estavam mortas.
A que está abaixada "olhando" para trás, estava com o rosto disfigurado.






Esta foto "Post Mortem" foi tirada na Vila de São João Velho, ao lado do município de São João Novo - S.P. - Brasil.
A data é dos anos 1930, com comentários dizendo:
(Julieta Bosco e Idalina Tozzi em um enterro).




Por incrível que pareça, esta jovem está morta, estando seu corpo apoiado por madeiras por trás de suas roupas, permitindo uma pose praticamente natural.






Por incrível que pareça, quem está morta é a moça em pé.
A sentada está viva. Este é um exemplo clássico da arte fotográfica "Post Mortem" que era utilizada na época.






                                                 Criança em Caixão (Outro exemplo)

domingo, 18 de março de 2012

A estranha Mansão Winchester


Winchester Mystery House é uma mansão na Califórnia célebre por ser supostamente assombrada.

Atualmente é uma atração turística e foi originalmente a residência pessoal de Sarah Winchester, esposa do magnata da indústria de armamentos William Wirt Winchester.
A Mansão até hoje desperta a curiosidade do grande público pela sua arquitetura peculiar, a função excêntrica das suas instalações e pelas histórias que a cercam.


A trágica história da família Winchester




Sarah Lockwood Pardee nasceu em Connecticut, Nova Inglaterra, Costa Leste dos Estados Unidos. Em 1862, contraiu matrimônio com Willian Wirt Winchester, cujo pai era proprietário da maior fábrica de armas de então: Winchester Repeating Arms Company.











Durante a Guerra Civil Americana, partindo de diversos protótipos já anteriormente existentes, desenvolve-se uma grande quantidade de espingardas e carabinas capazes de disparar várias vezes mediante processos de recarregamento mecânico por ação manual, geralmente através de alavancas. Os cartuchos utilizados por estas armas são já metálicos e impermeáveis, podendo ser armazenados em tubos, normalmente fixos, sob o corpo do cano. Nascem assim os depósitos tubulares como os do rifle Winchester de alavanca. A Winchester apareceu na parte final da guerra dando uma grande vantagem à cavalaria da União: um soldado pode disparar doze tiros por minuto, frente aos três disparos por minuto dos soldados de infantaria, armados com as tradicionais espingardas de percussão. A seguir à guerra, na conquista do Oeste, irá nascer a lenda da Winchester 44.

O rifle original de Winchester 44, era famoso para sua forma austera e mecanismo de acionamento por alavanca que permitia ao carabineiro produzir um certo número de tiros antes de recarregar: daí o termo, "rifle de repetição". O primeiro destes rifles, o Modelo 1866, foi apelidado "Yellow Boy" (Rapaz Amarelo) por causa de seu receptor de latão.




O Modelo 1873 foi o projeto seguinte do Winchester.
Este modelo era muito mais popular que o modelo 44 ou 66 por causa da estrutura de ferro (e mais tarde, aço) que permitia tornar a pontaria central mais potente com o recentemente projetado cartucho 0.44 WCF (Winchester Center Fire, também chamado .44-40). Os 1873 freqüentemente são chamados de A Arma Que Conquistou O Oeste.






Willian e Sarah tiveram uma menina no de 1866, mas, devido a uma doença de nome marasmo - provocada pela deficiência de proteínas no organismo; esta faleceu semanas após o seu nascimento. Em 1881, quinze anos depois, foi a vez do marido de Sarah, vítima de tuberculose. Willian deixou-lhe uma soma considerável, de maneira que Sarah passou a ter um rendimento diário de $ 1.000 dólares (perto de $ 22.000 nos valores atuais).
Com a perda da filha e do marido, Sarah mergulha numa depressão grave que a leva a sentir um temor incontrolável. Barulhos ocorriam dias e noites seguidamente bem como era atormentada por outros estranhos fenômenos. Sarah resolve então procurar ajuda num Centro Espírita em Boston para descobrir o que estava a passar com a sua vida. Segundo um médium do tal Centro Espírita, a fortuna e a família estariam amaldiçoados pelos vitimas das espingardas durante a Guerra Civil Americana. Supostamente, a morte prematura de seus entes foram causadas pelos tais espíritos, e estava implícito que a Sra. Winchester pode ser a próxima. Aconselhada pelo médium, o único meio de Sarah se livrar dessa suposta maldição seria construir uma casa para despistar estas almas - com um detalhe: Sarah jamais poderia parar a obra ou ela também morreria. Começa assim a busca de Sarah pelo local ideal para a sua construção, confiante de que os espíritos e o médium a guiariam no bom caminho. Foi achá-lo em San José, cidade da Califórnia.
Comprou uma casa de seis divisões e iniciou as obras com um punhado de operários. Sarah concebia o projeto durante o sono e, no dia seguinte, mostrava-o ao encarregado responsável por executá-lo.
Caso não ficasse como desejado, Sarah mandava derrubar e refazer.
Sob a sua supervisão, a construção foi mantida 24 horas por dia durante 38 anos, desde 1884 até sua morte em 5 de setembro de 1922, altura em que as obras foram imediatamente interrompidas.






Nesta Mansão, existem escadas que dão para nenhum lugar, portas falsas, fossos e corredores labirínticos que serviriam para despistar os malévolos espíritos que porventura viessem a perseguir a milionária. Há portas que são pequenas demais e que não levam a lugar nenhum, janelas que tem vista para outras divisões da casa. A mansão é enorme, mas só há dois espelhos na casa toda. Isto porque Sarah acreditava que os fantasmas tinham medo do seu próprio reflexo.






O custo total para se manter a construção durante este tempo foi estimado em 5,5 milhões de dólares que, se pagos integralmente em 1922, seriam o equivalente a 71 milhões de dólares em 2010.
A mansão, em estilo Queen Anne Vitoriano, é notável por suas amplas dimensões e sem ter algum projeto estrutural.




O aposento mais misterioso da casa é o quarto azul, local onde Sarah conduzia as suas sessões espíritas particulares. Ninguém pôs os pés neste quarto enquanto ela era viva. Alguns crêem que o quarto é uma passagem para os visitantes de outra dimensão.


Diariamente Sarah entrava no seu quarto azul por volta da meia noite e só de lá saía as duas horas da manhã, com o soar de um sino.








Em 1906 um terremoto fez os três últimos andares da mansão, que contava com sete andares, ruírem Sarah atribuiu o fato à ira dos espíritos para com os construtores.
Sarah foi encontrada morta na sua cama no interior deste quarto azul.
Tempos depois a casa foi vendida a um grupo de investidores que planeavam usar as instalações como atração turística. Tentaram inventariar os cômodos da casa, mas a cada contagem chegavam a um número diferente. Era impossível saber o número exato de cômodos que a casa possuía.
O lugar era tão confuso e tão cheio de labirintos que os trabalhadores demoraram mais de 6 semanas para retirar a mobília do interior da casa.





Foram mais de 38 anos a construir corredores tortuosos, um labirinto de escadas e portas levando a lugar nenhum, tudo projetado para confundir os espíritos malignos. Sarah viveu reclusa durante vinte e dois anos e morreu em 1922, aos 85 anos.



Atualmente a casa abrange quase 2,5 hectares de área paisagística, possui 160 quartos, 47 lareiras, 13 banheiros, 52 clarabóias e quase 10.000 janelas! Para completar, existe uma porta que se abre para um vão cuja queda corresponderia a dois andares.


O aposento mais misterioso da casa é o quarto azul onde Sarah conduzia as suas sessões espíritas particulares. Ninguém pôs os pés neste quarto enquanto ela era viva. Alguns crêem que o quarto é uma passagem para os visitantes de outra dimensão.





Hoje, ninguém mora na casa, mas ela esta aberta aos turistas que quiserem visitá-la. Ainda hoje, dizem ser comum ver aparições de mortos. Algumas pessoas dizem que Sarah Winchester ainda caminha pelos corredores. Quem estiver interessado pode consultar a página oficial para melhor conhecer a história, ver fotos e assistir os vídeos disponibilizados.
Basta clicar no endereço abaixo:

http://www.winchestermysteryhouse.com/



Shara Smith trabalha na casa e a primeira vez que ficou sozinha, entrou num dos quartos fechados.
“A porta fechou-se atrás de mim e deu para sentir uma enorme pressão lá dentro, parecia que as paredes se aproximavam. Eu quis sair de lá o mais depressa possível.” Diz Shara.
Dois funcionários que trabalham hoje na casa, Jonh e Jack Sttubert, concordam que o quarto é uma passagem para o outro mundo.
“Eu virei-me, olhei para o corredor e vi um homem parado. Então por fim desapareceu e eu desci para ver se havia alguém no interior da casa, mas não havia por lá ninguém. Nunca acreditei em espíritos, fantasmas ou qualquer coisa assim, mas agora eu acredito que aja uma coisa nesta casa.” Conta Jack.








Funcionários da Mansão Winchester dizem já terem vistos estranhos vultos a caminhar pelos corredores.
Existem algumas curiosidades na mansão de Sarah: uma escada que acaba no teto; entradas (portas) altas para fantasmas maiores e portas estreitas para fantasmas pequenos; uma escadaria em ziguezague com sete desvios e quarenta e quatro degraus. Muitos eventos estranhos ocorreram ao longo dos anos, e ainda hoje há relatos de acontecimentos estranhos. Psíquicos que visitaram a casa, acreditam que muitos espíritos vagueiam pela mansão, ao lado do fantasma de Sarah Winchester! Há várias manifestações, como passos, portas a bater, vozes estranhas e os famosos lugares frios. Esta é uma das casas mais raras e assombradas dos Estados Unidos.

Nota
Sarah era fascinada com o número 13, ela o projetou em diversos locais da mansão, que tem treze casas de bano, treze candelabros e janelas com treze seções de vidros, entre outros.
A construção da mansão só foi interrompida com a morte de Sarah em 5 de setembro de 1922, aos 83 anos, de insuficiência cardíaca. Ela foi sepultada próxima a seu marido e filha no Cemitério Evergreen em New Haven, Connecticut. Deixou um testamento dividido em 13 partes, assinado por ela treze vezes. A casa e sua mobília foi deixada para a sobrinha de Sarah, Marian Merriman Marriot, que escolheu o que queria e leiloou o restante.
Foram precisos seis camiões de mudanças e doze pessoas trabalhando por aproximadamente dois meses até que a casa estivesse totalmente vazia. O local foi então vendido e transformado em uma atração pública, com as primeiras visitas realizadas em fevereiro de 1923, cinco meses após a morte de Sarah.