A morte é uma realidade e a única certeza que existe para quem está vivo, só não tendo uma data para o seu acontecimento.
Esse assunto é muito polêmico em várias culturas pelo mundo, sendo até um "Tabú" em determinados lugares, gerando muitas vezes, medo, pavor, folclore e até devoção, como no caso do México onde a morte é uma Santa, conhecida como "Santa Morte".
Imagem da "Santa Morte", cultuada no México
Mas no século XIX, um costume mórbido e curioso se espalhou por diversas partes do mundo: foram as fotos "Post Mortem".
"Post Mortem" vem do Latim, significando "Pós Morte", ou após a morte.
As fotos "Post Mortem" aparentemente tiveram origem na Inglaterra, quando a Rainha Victoria pediu que fotografassem um cadáver de uma pessoa conhecida, ou um parente, para que ela guardasse como recordação.
A partir desse momento, o "costume" lentamente se espalhou por diversas partes do mundo, sendo que várias familias passaram a fazer amesma coisa, guardando para si uma mórbida recordação do ente querido que havia partido.
Até os dias de hoje, por mais estranho que se possa parecer, em alguns lugares ainda se tem esse costume.
Durante o século XIX, o ato de fotografar os falecidos era bem mais comum, parecendo nos dias de hoje algo "mórbido" e sem sentido, mas naquele tempo se tornou um costume natural.
Criar álbuns com fotos dos familiaares e amigos mortos, era uma espécie de negação da morte, ao mesmo tempo que as fotografias tornavam-se recordações guardadas pela família para se lembrar daqueles que se foram.
Além disso, observa-se que "fotografias" naquela época era um grande luxo, devido ao elevado preço para produzi-las e também devido à pouca quantidade de câmeras fotográficas e profissionais disponíveis.
A fotografia "Post Mortem" em si era algo bem caro, e funcionava como última homenagem aos falecidos.
No ato de fotografar a pessoa que morreu à pouco tempo, estando o corpo em estado "fresco", eram criados verdadeiros cenários elaborados com composições muitas vezes complexas de estúdio para fazer os álbuns dos mortos, e assim tornar a morte menos dolorosa.
Em outros casos, após algum tempo do falecimento da pessoa, e ocorrido o "rigor mortis", era necessário inventar situações complicadas para a foto ficar natural, envolvendo a instalação de calços sob cadeiras e inclinar a câmera fotográfica para que a cena se ajustasse a posição fixa do cadáver.
Para essas fotos o importante era fazer parecer que os falecidos estivessem dormindo ou em posições de pessoas "vivas".
Com isso, era comum fotos com grupos de mortos e também de pessoas vivas sentados fazendo poses com cadáveres.
Em algumas montagens, eram colocadas estacas de madeira por dentro da roupa dos cadáveres, ao mesmo tempo que eram maquiados e colocados em posições como se estivessem vivos, como: em pé ao lado de familiares, sentados com pernas cruzadas em sofás, lendo livros, abraçando um ente querido, ou outra pose que fosse normal para quem estivesse vivo.
Grande parte das fotos de bebês eram coloridas artificialmente para dar um tom de vida ao cadáver das crianças.
*Observa-se que fotos "Post Mortem" se diferem de fotos tiradas normalmente de cadáveres após acidentes ou decomposição, pois o intuíto das fotografias e a "arte" por trás das montagens tinham finalidades apenas sentimentais, e não de impressionismo, como tirada por repórteres ou curiosos.
[Obs.: Rigor Mortis = Rigor mortis é um sinal reconhecível de morte que é causado por uma mudança química nos músculos, causando aos membros do cadáver um endurecimento ("rigor") e impossibilidade de mexê-los ou manipulá-los.
Tipicamente o rigor acontece várias horas após a morte clínica e volta espontaneamente depois de dois dias, apesar do tempo de início e duração depender da temperatura ambiente.
Na média, presumindo-se temperatura amena, começa entre 3 e 4 horas post-mortem, com total efeito do rigor em aproximadamente 12 horas, e finalmente o relaxamento em aproximadamente 36 horas.
A causa bioquímica do rigor mortis é a hidrólise do ATP no tecido muscular, a fonte de energia química necessária para o movimento.
Moléculas de miosina derivados do ATP se tornam permanentemente aderentes aos filamentos e os músculos tornam-se rígidos.
A circulação sanguínea cessa, assim como o transporte do oxigênio e retirada dos produtos do metabolismo.
Os sistemas enzimáticos continuam funcionando após algum tempo da morte.
Assim, a glicólise continua de forma anaeróbica, gerando ácido láctico, que produz abaixamento do pH.
Neste momento, actina e miosina, unem-se formando actomiosina, que contrai fortemente o músculo.]
A seguir estão expostas algumas fotos "Post Mortem" originais tiradas em vários países, mostrando como eram feitos os retratos "tenebrosos" dos falecidos.
Observa-se que uma das fotos foi tirada no Brasil nos anos 1930, mostrando que o costume das fotos "Post Mortem" se espalharam pelo mundo na época:
Pai com criança Dormindo (ambos mortos).
Criança "morta" em pose como se estivesse dormindo.
Menino “dormindo”:Pode ser notado o blush rosa que colocaram sobre a foto para dar aparência de vida ao morto
Criança morta colocada sobre uma cadeira, fazendo pose de como se estivesse viva.
Você consegue dizer quem está morto no momento desta foto? Não é o velho. É a menina no meio.
Bebê morto em pose de como se estivesse dormindo.
Criancinhas mais jovens apareciam no colo de adultos vivos ou mortos ou ainda em fotos de estúdio. Como esta.
Fotos de crianças em caixões era muito comum na época
Familia posando ao lado da falecida, em pose de como se estivesse dormindo no chão. Observa-se que haviam alguns petiscos na mesa ao lado.
Pode-se notar a apreensão da garotinha, a qual estava posando ao lado do irmão morto, e que estava abraçando seu ombro como se estivesse vivo.
Nesta foto, todas as moças que aparecem estavam mortas. A que está abaixada "olhando" para trás, estava com o rosto disfigurado.
Esta foto "Post Mortem" foi tirada na Vila de São João Velho, ao lado do município de São João Novo - S.P. - Brasil. A data é dos anos 1930, com comentários dizendo: (Julieta Bosco e Idalina Tozzi em um enterro).
Por incrível que pareça, esta jovem está morta, estando seu corpo apoiado por madeiras por trás de suas roupas, permitindo uma pose praticamente natural.
Por incrível que pareça, quem está morta é a moça em pé. A sentada está viva. Este é um exemplo clássico da arte fotográfica "Post Mortem" que era utilizada na época.
Winchester Mystery House é uma mansão na Califórnia célebre por ser supostamente assombrada.
Atualmente é uma atração turística e foi originalmente a residência pessoal de Sarah Winchester, esposa do magnata da indústria de armamentos William Wirt Winchester.
A Mansão até hoje desperta a curiosidade do grande público pela sua arquitetura peculiar, a função excêntrica das suas instalações e pelas histórias que a cercam.
A trágica história da família Winchester
Sarah Lockwood Pardee nasceu em Connecticut, Nova Inglaterra, Costa Leste dos Estados Unidos. Em 1862, contraiu matrimônio com Willian Wirt Winchester, cujo pai era proprietário da maior fábrica de armas de então: Winchester Repeating Arms Company.
Durante a Guerra Civil Americana, partindo de diversos protótipos já anteriormente existentes, desenvolve-se uma grande quantidade de espingardas e carabinas capazes de disparar várias vezes mediante processos de recarregamento mecânico por ação manual, geralmente através de alavancas. Os cartuchos utilizados por estas armas são já metálicos e impermeáveis, podendo ser armazenados em tubos, normalmente fixos, sob o corpo do cano. Nascem assim os depósitos tubulares como os do rifle Winchester de alavanca. A Winchester apareceu na parte final da guerra dando uma grande vantagem à cavalaria da União: um soldado pode disparar doze tiros por minuto, frente aos três disparos por minuto dos soldados de infantaria, armados com as tradicionais espingardas de percussão. A seguir à guerra, na conquista do Oeste, irá nascer a lenda da Winchester 44.
O rifle original de Winchester 44, era famoso para sua forma austera e mecanismo de acionamento por alavanca que permitia ao carabineiro produzir um certo número de tiros antes de recarregar: daí o termo, "rifle de repetição". O primeiro destes rifles, o Modelo 1866, foi apelidado "Yellow Boy" (Rapaz Amarelo) por causa de seu receptor de latão.
O Modelo 1873 foi o projeto seguinte do Winchester.
Este modelo era muito mais popular que o modelo 44 ou 66 por causa da estrutura de ferro (e mais tarde, aço) que permitia tornar a pontaria central mais potente com o recentemente projetado cartucho 0.44 WCF (Winchester Center Fire, também chamado .44-40). Os 1873 freqüentemente são chamados de A Arma Que Conquistou O Oeste.
Willian e Sarah tiveram uma menina no de 1866, mas, devido a uma doença de nome marasmo - provocada pela deficiência de proteínas no organismo; esta faleceu semanas após o seu nascimento. Em 1881, quinze anos depois, foi a vez do marido de Sarah, vítima de tuberculose. Willian deixou-lhe uma soma considerável, de maneira que Sarah passou a ter um rendimento diário de $ 1.000 dólares (perto de $ 22.000 nos valores atuais).
Com a perda da filha e do marido, Sarah mergulha numa depressão grave que a leva a sentir um temor incontrolável. Barulhos ocorriam dias e noites seguidamente bem como era atormentada por outros estranhos fenômenos. Sarah resolve então procurar ajuda num Centro Espírita em Boston para descobrir o que estava a passar com a sua vida. Segundo um médium do tal Centro Espírita, a fortuna e a família estariam amaldiçoados pelos vitimas das espingardas durante a Guerra Civil Americana. Supostamente, a morte prematura de seus entes foram causadas pelos tais espíritos, e estava implícito que a Sra. Winchester pode ser a próxima. Aconselhada pelo médium, o único meio de Sarah se livrar dessa suposta maldição seria construir uma casa para despistar estas almas - com um detalhe: Sarah jamais poderia parar a obra ou ela também morreria. Começa assim a busca de Sarah pelo local ideal para a sua construção, confiante de que os espíritos e o médium a guiariam no bom caminho. Foi achá-lo em San José, cidade da Califórnia.
Comprou uma casa de seis divisões e iniciou as obras com um punhado de operários. Sarah concebia o projeto durante o sono e, no dia seguinte, mostrava-o ao encarregado responsável por executá-lo.
Caso não ficasse como desejado, Sarah mandava derrubar e refazer.
Sob a sua supervisão, a construção foi mantida 24 horas por dia durante 38 anos, desde 1884 até sua morte em 5 de setembro de 1922, altura em que as obras foram imediatamente interrompidas.
Nesta Mansão, existem escadas que dão para nenhum lugar, portas falsas, fossos e corredores labirínticos que serviriam para despistar os malévolos espíritos que porventura viessem a perseguir a milionária. Há portas que são pequenas demais e que não levam a lugar nenhum, janelas que tem vista para outras divisões da casa. A mansão é enorme, mas só há dois espelhos na casa toda. Isto porque Sarah acreditava que os fantasmas tinham medo do seu próprio reflexo.
O custo total para se manter a construção durante este tempo foi estimado em 5,5 milhões de dólares que, se pagos integralmente em 1922, seriam o equivalente a 71 milhões de dólares em 2010.
A mansão, em estilo Queen Anne Vitoriano, é notável por suas amplas dimensões e sem ter algum projeto estrutural.
O aposento mais misterioso da casa é o quarto azul, local onde Sarah conduzia as suas sessões espíritas particulares. Ninguém pôs os pés neste quarto enquanto ela era viva. Alguns crêem que o quarto é uma passagem para os visitantes de outra dimensão.
Diariamente Sarah entrava no seu quarto azul por volta da meia noite e só de lá saía as duas horas da manhã, com o soar de um sino.
Em 1906 um terremoto fez os três últimos andares da mansão, que contava com sete andares, ruírem Sarah atribuiu o fato à ira dos espíritos para com os construtores.
Sarah foi encontrada morta na sua cama no interior deste quarto azul.
Tempos depois a casa foi vendida a um grupo de investidores que planeavam usar as instalações como atração turística. Tentaram inventariar os cômodos da casa, mas a cada contagem chegavam a um número diferente. Era impossível saber o número exato de cômodos que a casa possuía.
O lugar era tão confuso e tão cheio de labirintos que os trabalhadores demoraram mais de 6 semanas para retirar a mobília do interior da casa.
Foram mais de 38 anos a construir corredores tortuosos, um labirinto de escadas e portas levando a lugar nenhum, tudo projetado para confundir os espíritos malignos. Sarah viveu reclusa durante vinte e dois anos e morreu em 1922, aos 85 anos.
Atualmente a casa abrange quase 2,5 hectares de área paisagística, possui 160 quartos, 47 lareiras, 13 banheiros, 52 clarabóias e quase 10.000 janelas! Para completar, existe uma porta que se abre para um vão cuja queda corresponderia a dois andares.
O aposento mais misterioso da casa é o quarto azul onde Sarah conduzia as suas sessões espíritas particulares. Ninguém pôs os pés neste quarto enquanto ela era viva. Alguns crêem que o quarto é uma passagem para os visitantes de outra dimensão.
Hoje, ninguém mora na casa, mas ela esta aberta aos turistas que quiserem visitá-la. Ainda hoje, dizem ser comum ver aparições de mortos. Algumas pessoas dizem que Sarah Winchester ainda caminha pelos corredores. Quem estiver interessado pode consultar a página oficial para melhor conhecer a história, ver fotos e assistir os vídeos disponibilizados.
Basta clicar no endereço abaixo:
Shara Smith trabalha na casa e a primeira vez que ficou sozinha, entrou num dos quartos fechados.
“A porta fechou-se atrás de mim e deu para sentir uma enorme pressão lá dentro, parecia que as paredes se aproximavam. Eu quis sair de lá o mais depressa possível.” Diz Shara.
Dois funcionários que trabalham hoje na casa, Jonh e Jack Sttubert, concordam que o quarto é uma passagem para o outro mundo.
“Eu virei-me, olhei para o corredor e vi um homem parado. Então por fim desapareceu e eu desci para ver se havia alguém no interior da casa, mas não havia por lá ninguém. Nunca acreditei em espíritos, fantasmas ou qualquer coisa assim, mas agora eu acredito que aja uma coisa nesta casa.” Conta Jack.
Funcionários da Mansão Winchester dizem já terem vistos estranhos vultos a caminhar pelos corredores.
Existem algumas curiosidades na mansão de Sarah: uma escada que acaba no teto; entradas (portas) altas para fantasmas maiores e portas estreitas para fantasmas pequenos; uma escadaria em ziguezague com sete desvios e quarenta e quatro degraus. Muitos eventos estranhos ocorreram ao longo dos anos, e ainda hoje há relatos de acontecimentos estranhos. Psíquicos que visitaram a casa, acreditam que muitos espíritos vagueiam pela mansão, ao lado do fantasma de Sarah Winchester! Há várias manifestações, como passos, portas a bater, vozes estranhas e os famosos lugares frios. Esta é uma das casas mais raras e assombradas dos Estados Unidos.
Nota
Sarah era fascinada com o número 13, ela o projetou em diversos locais da mansão, que tem treze casas de bano, treze candelabros e janelas com treze seções de vidros, entre outros.
A construção da mansão só foi interrompida com a morte de Sarah em 5 de setembro de 1922, aos 83 anos, de insuficiência cardíaca. Ela foi sepultada próxima a seu marido e filha no Cemitério Evergreen em New Haven, Connecticut. Deixou um testamento dividido em 13 partes, assinado por ela treze vezes. A casa e sua mobília foi deixada para a sobrinha de Sarah, Marian Merriman Marriot, que escolheu o que queria e leiloou o restante.
Foram precisos seis camiões de mudanças e doze pessoas trabalhando por aproximadamente dois meses até que a casa estivesse totalmente vazia. O local foi então vendido e transformado em uma atração pública, com as primeiras visitas realizadas em fevereiro de 1923, cinco meses após a morte de Sarah.
*Fevereiro de 1785 - Elly Kedward é acusada de bruxaria
Elly Kedward fevereiro de 1785
Diversas crianças acusaram Elly Kedward de atraí-las para sua casa e retirar sangue delas. Kedward é culpada por feitiçaria e banida do vilarejo durante um rigoroso inverno e tida como morta.
Uma cena representando o exílio de Elly Kedward da cidade de Blair.
Novembro de 1786 - Elly Kedward é acusada e crianças da cidade desaparecem
Elly Kedward novembro de 1786
No meio do inverno, todos aqueles que acusaram Kedward e a metade das crianças da cidade desaparecem de Blair. E juram nunca mais mencionar o nome de Elly Kedward de novo.
*Novembro de 1809 - O livro da Bruxa de Blair é publicado
O culto da Bruxa de Blair. novembro de 1809
O Culto da Bruxa de Blair foi publicado. Este livro raro, considerado ficção, chamou a atenção de uma cidade inteira amaldiçoada por uma Bruxa.
A única cópia existente conhecida do culto da Bruxa de Blair estava à mostra no museu da Sociedade histórica de Maryland em Baltimore em 1991. Desde então foi retornado para uma coleção.
Publicado em 1809, a cópia original do "culto da Bruxa de Blair" está muito estragado, com poucas partes escritas legíveis. Abaixo existem trechos de partes do livro que ainda podem ser lidas.
Foi testemunhado durante o inquérito da prisioneira kedward, que o enfeitiçado havia sido muito toturado....
... Tinha o formato do prisioneiro, o qual foi chicoteado com bastões de ferro.
... ao nascer do sol, estava em seu gabinete quando foi surpreendido pela forma deste prisioneiro: que olhou para ele, gruniu e o machucou muito, com pancadas na lateral ... e ... a forma se debateu no gabinete onde ele estava, e um livro estranho voou de suas mãos, para uns 6 ou 8 passos de distância dele.
... ele andou numa noite, e viu uma mulher comum entre o berço e a cama, a qual olhou para ele e o vulto desapareceu. Encontrou as portas todas balançando ... ele viu a mesma mulher com o mesmo traje; e disse, em nome de Deus, "Por que você veio?" Ele foi ... a criança no berço gritou e a mulher desapareceu, havia sangue ...
... com as portas fechadas, ele viu um vulto pulando para dentro pela janela, que veio e ficou em pé na sua frente. O corpo era como um macaco, os pés como de um cavalo, mas o rosto como o de um homem. Um dia depois, sob investigação, encontraram crinas de cavalo espalhadas.
... dentro dos buracos da falada parede, encontraram diversos marionetes, feitos com gravetos e pedaços de pano, todos sem cabeça.
Ela foi indiciada por enfeitiçar diversas crianças da vizinhança. A acusação foi feita de acordo com as formalidades ... em defender, não culpar ...
Pois esta forma do prisioneiro, por diversas vezes, angustiava, beliscava , mordia e furava-os com facas até sangrar...
Isto é o que era ela no corpo de Elly Kedward, que angustiava, atormentava, mordia, espetava, beliscava e estrangulava-os.
Esta pobre criança é enfeitiçada, e você tem um vizinho, que não mora longe, que é uma bruxa.
Paralelo a isso, o júri de mulheres encontrou um seio anormal sob seu corpo. Porém na segunda busca, dentro de três ou quatro horas, não havia nada mais para ser visto.
... Que ela havia visto o prisioneiro no ... e isto era Kedward, quem a persuadiu a ser bruxa. Ela confessou, que o demônio tinha relação com Kedward e ...
1824 - Burkittsville foi fundada no velho local de Blair - Burkitsville é localizada no município de Frederick em Maryland aproximadamente uma hora da capital Washington.
*Burkittsville foi fundada no local onde era Blair
Rua principal de Burkittsville, do lado oeste.
*Agosto de 1825 - 10 anos de idade, Ellen morreu afogada no riacho Tappy East
Doce Eileen agosto de 1825
Onze pessoas testemunharam ter visto uma mão pálida de mulher puxando Eileen suavemente para dentro do riacho Tappy East. Seu corpo nunca foi encontrado e por 13 dias, após o afogamento, o riacho fica obstruído por causa de trouxas de gravetos oleosos.
*Março de 1886 - 8 anos de idade, Robin Weaver é reportado como desaparecido.
foto de Coffin Rock
Coffin Rock na floresta de Black Hills perto de Burkittsville
Março de 1886
Coffin Rock na floresta de Black Hills perto de Burkittsville. Este é o local onde cinco homens estiveram procurando pelo desaparecido Rohin Weaver, foram encontrados com seus membros atados junto ao corpo. Cada um deles, foi estripado e estavam num estado de decomposição avançado. Marcas estranhas foram entalhadas em suas faces e mãos.
Coffin Rock
Março de 1886 Depois do desaparecimento do grupo que procurava por Robin Weaver, um segundo grupo foi mandado para encontrá-los. Esse grupo encontrou, em Coffin Rock, os corpos estripados dos integrantes do primeiro grupo, mãos e pés estavam amarrados juntos. Partiram para a cidade para buscar ajuda. Quando voltaram os corpos tinham desaparecido.
*1903 - Nasce Rustin Parr
*1913 - Rustin Parr muda-se para Burkittsville
*1925-30 - Rustin Parr muda-se para a floresta de Black Hills
Floresta de Black Hills
Não foi surpresa quando decidiu construir sua casa nas montanhas, quatro horas a pé da cidade. Ele estava com 20 anos e levou quase cinco anos para terminar a casa. Uma linda casa de madeira de árvore perto de um riacho. Rustin continuou trabalhando na loja de seu tio por mais alguns anos, mas pouco a pouco ele começou a ir menos para a cidade. Sua tia morreu e seu tio mudou-se para Baltimore. Não sobrou então, motivo para que ele voltasse. Morou nesta casa desde então. Levava uma vida tranquila, fumando seu cachimbo e fazendo longas caminhadas pela floresta . Rustin era feliz, adorava a natureza e os animais por sua volta. Ele ia até a cidade apenas duas vezes por ano para apanhar mantimentos.
*1940-41 - Sete crianças de Burkittsville, desaparecem.
Os sete de Burkittsville 1940-1941
Entre os anos de 1940 e 1941, oito crianças foram raptadas da pequena comunidade de Burkittsville, Maryland. No outono de 1941, os corpos de sete das crianças desaparecidas foram encontrados no porão da casa de Rustin Parr, em Black Hills. Todos os corpos estavam estripados e com marcas ritualísticas. A oitava criança, Kyle Brody, conseguiu escapar do assassino. Seu terrível testemunho acabou por levar Rustin para a forca.
13 de novembro de 1940 - Emily Hollands é raptada em 13 de novembro de 1940.
Primeira criança sequestrada
Nascida em 11 de maio de 1933, criada por seus pais Paul e Kimberly Hollands e seu irmão mais velho David. Paul trabalhava no Departamento de Retificação do estado de Maryland e utilizou de todos os seus contatos para achar o assassino, e então aplicar a pena correta quando Rustin Parr fora encontrado.
Sete corpos foram descobertos no porão da casa de Rustin Parr. Devido à humidade e ao alto nível de acidez no solo, a maioria dos corpos estavam decompostos. Alguns detalhes ainda permaneceram claros em alguns corpos que haviam sido liquidados recentemente.
Os detalhes que seguem foram notados pelo Dr. Clyde Mandrill, médico-legista do Município de Frederick.
observação: os documentos verdadeiros são escritos em ingles(esses são copias traduzidas para português)
.................................................................................................. 5 de dezembro de 1940 - Kyle Brody é raptado.
Raptado 5 de dezembro se 1940
Kyle Brody antes do incidente Rustin Parr Kyle Brody foi a única criança que sobreviveu ao incidente Rustin Parr. Foi seu depoimento que condenou Rustin Parr. Alguns anos após as mortes, Brody enloqueceu..
.............................................................................................. 8 de janeiro de 1941 - Terra Shelly é raptada
Raptada em 8 de janeiro de 1941
*Segunda criança sequestrada
Nascida em 8 de janeiro de 1931. Criada por fazendeiros de trigo Terrance and Joanne Shelly; Terra era filha única, boa aluna e muito amiga de Emily Hollands.
observação: os documentos verdadeiros são escritos em ingles(esses são copias traduzidas para português)
20 de fevereiro de 1941 - Stephen Tompson é raptado
Raptado em 20 de fevereiro de 1941
*Terceira criança sequestrada
Nascido em 20 de fevereiro de 1930, Steven era o quarto entre sete irmãos dos pais Todd and Linda. Todd, que era ativo na igreja local, tocava uma pequena venda na cidadezinha de Sykesville.
observação: os documentos verdadeiros são escritos em ingles(esses são copias traduzidas para português)
Nascido em 4 de abril de 1934, Michael foi criado pelos pais Robert e Thereza Guidry, e Joel , seu irmão 5 anos mais velho. Robert trabalhava no Departamento de Defesa em Washington DC e foi assassinado por um "tiro amigável" em 1944. Após o começo da guerra, Thereza mudou-se com Stanley para Bethesda para ficar perto de Washington DC. Michael era o melhor amigo de Kyle Brody.
observação: os documentos verdadeiros são escritos em ingles(esses são copias traduzidas para português)
Nascido em 17 de julho de 1929, para os pais Jefferson e Betty Norris, Eric tinha uma irmã Elaine que casou e mudou-se para longe de Maryland assim que atingiu a idade suficiente para isto. Sua familia ficou particularmente traumatizada com o episódio de Rustin Parr. Eric no Jardim de infância era tirânico (folgado) e sempre pegava Kyle Brody para provocar. Histórias dizem que Eric roubou o cachorro de Kyle Brody e se recusou a devolver.
observação: os documentos verdadeiros são escritos em ingles(esses são copias traduzidas para português)
Julie Leann Forsyth nasceu em 9 de novembro de 1932 por seus pais Joshua e Victoria, Julie tinha um irmão Stanley e uma irmã Carla. Joshua e Victoria eram razoavelmente pobres, e tentavam a sobrevivência em uma pequena fazenda de gado a qual Stanley administra.
Nascida em 16 de agosto de 1932 para seus pais Peter e Virginia Lowell. Margareth foi a última das oito crianças a desaparecer. Seus pais eram professores na escola local e Peter eventualmente se tornou diretor da escola de Burkittsville.
observação: os documentos verdadeiros são escritos em ingles(esses são copias traduzidas para português)
*25 de maio de 1941 - Rustin Parr declara que finalmente terminou.
*17 de julho de 1941 - Rustin Parr é condenado por assassinato.
Rustin Parr
17 de julho de 1941
Ilustração do depoimento de Kyle Brudy na corte do estado de Maryland
Em julho de 1941, Rustin Parr foi condenado pelo assassinato de sete crianças de Burkttisville encontradas em sua casa em Black Hills . O testemunho da oitava criança raptada Kyle Brody foi a chave para a condenação de Parr. Kyle testemunhou que ele foi forçado a ficar de pé no canto virado para parede enquanto aconteciam os assassinatos.
*22 de novembro de 1941 - Rustin Parr é enforcado
Rustin Parr
Cobertura do caso Rustin Parr em 22 de novembro de 1941 artigo de Washington.
*16 de julho de 1947- Kyle Brody é preso em Baltimore, MD
Kyle Brody 16 de junho de 1947
Kyle Brody é preso por vadiar em Baltimore, Maryland e sua família não pagou a pequena fiança solicitada pelo tribunal pois não é a primeira vez que isto acontece.
O incidente marcou o começo de uma vida cheia de problemas.
*15 de janeiro de 1957 - Kyle Brody tenta se matar no (MSICI)
kyle Brody 15 de janeiro de 1957
Brody é internado no Manicômio Público do Estado de Maryland
*5 de março de 1961 - Kyle Brody é transferido para Reston Hill, GA
*2 de junho de 1966 - Kyle Brody volta para o MSICI
Kyle Brody 2 de junho de 1966
Em 5 de março de 1961, Kyle Brody foi transferido para o sanatório de Reston Hills, Georgia. Incapazes de lidar com suas explosões, oficiais do sanatório o mandaram de volta para o manicômio público do Estado de Maryland no dia 2 de junho de 1966.
*12 de março de 1971 - Kyle Brody comete suicídio no MSICI
Kyle Brody com seus pulsos cortados (12 de março de 1971 )
Kyle comete suicídio no manicômio MSICI em seu quarto, cortando os punhos com uma colher de madeira que ele afiou no chão de cimento da sua cela.
*10-15 de março de 1969 - Rodam o White Enamel no MSICI
White Enamel
10-15 de março, 1969
Este raro documentário foi rodado em 1960 em vários sanatórios de Maryland. MSICI, o sanatório que abrigou Kyle Brody, estava incluído na trilha. O arquivista do filme Chris Carrazco, apresentou argumentos com a trilha que provam que Kyle teve mais envolvimento nos assassinatos dos sete de Burkittsville do que antes se acreditava.
20 de outubro de 1994 - Os estudantes de cinema do colégio Montgomery, chegam em Burkittsville.
*Cineastas
1994
Michael Willians, Joshua Leonard e Heather Donahue
Estudantes do colégio Montgomery, Michael Willians, Joshua Leonard e Heather Donahue decidiram fazer um documentário sobre a lenda da Bruxa de Blair.
*Cineastas
20 de Outubro, 1994
Heather, Josh, e Mike mapeiam seu primeiro dia de filmagem na manhã de outubro 20, 1994.
Josh diz que alguém deve olhar por eles agora
Josh discute o que ele pensa estar acontecendo com eles
Mary Brown
20 de Outubro, 1994
Heather entrevista Mary Brown, uma mulher velha e louca que morou na área toda sua vida. Mary declara ter visto a Bruxa de Blair um dia perto do riacho Tappy na forma de um peludo, meio humano, meio animal.
21 de outubro de 1994 - Estudantes de cinema partem para a floresta
A Bruxa
21 de Outubro, 1994
Pescador local, Bob Griffin, descreve seu encontro com o que ele diz ser a bruxa de blair.
*25 de outubro de 1994 - O carro de Joshua Leonard é descoberto pela polícia na estrada de Black Hills
Provas
*1994 - carro de Josh é encontrado
O carro de Joshua Leonard é descoberto pela polícia na estrada em Black Hills em 25 de outubro de 1994
*26 de outubro de 1994 - A polícia do estado, começa mais buscas pelos estudantes desaparecidos
Procura
Um panfleto de pessoas desaparecidas foi postado pelo delegado para o município de Frederick inteiro em busca dos estudantes de cinema.
*25 de outubro de 1994 - a primeira APB é publicada e o carro do Josh é encontrado no fim do dia estacionado na Black road. O delegado, e a polícia entram em ação imediatamente antes que a notícia se espalhe.
*26 de outubro de 1994 - a polícia do estado de Maryland inicia a busca na área de Black Hills, a operação que dura dez dias e inclui 100 homens, cachorros e helicópteros
Angie , a mãe de Heather contrata um detetive particular Buck Buchanan para investigar o desaparecimento de sua filha. A procura levantou interesse de outras pessoas no caso, como do antropologista David Mercer
*5 de novembro de 1994 - A busca chamou 33.000 homens para encontrar pistas dos estudantes ou alguns de seus pertences. A mãe de Heather, Angie Donahue, começou uma busca exaustiva atrás de sua filha e de seus dois companheiros.
*19 de junho de 1995 - A procura continuou por vários meses e já trouxe resultados do desaparecimento dos estudantes. O caso é declarado não solucionado.
Procura
Mãe de Heather coloca centenas de cartazes em Burkittsville.
Angie Donahue, mãe de Heather coloca centenas de cartazes dos desaparecidos na área de Burkittsville, inclusive o desaparecimento de sua filha.
Procura
Investigador Particular Buck Buchanan
Buchanan foi contratado por Angie Donahue para uma investigação independente no desaparecimento de sua filha.
*5 de novembro e 1994 - Param as buscas
*19 de junho de 1995 - Caso declarado inativo
*16 de outubro de 1995 - Sacola dos estudantes com filmes perdidos é encontrada
Provas
*16 de Outubro, 1995 - Encontram a sacola de Duffel.
A sacola foi encontrada contendo filmes, fitas DAT, vídeo cassetes, uma câmera HI-8, um jornal e uma filmadora CP-16.O professor David Mercer e seus alunos da Universidade de Antropologia de Maryland descobriram a sacola enterrada debaixo da fundação de uma cabana de 100 anos
Legado
Onze latas de filme 16mm dos estudantes foram descobertas oito meses depois do desaparecimento dos estudantes.
Lata 1 - Na rua Lata/ 2 - passagem subterrânea dentro da floresta /Lata 3 - No cemitério lata 4 - Na trilha/ Lata 5 - Discussão sobre cigarros/Lata 6 Pilhas de pedras na trilha/ Lata 7 - Discussão em Coffin Rook/ Lata 8 - Ossos na Trilha/ Lata 9 - Levados a trilha novamente/ Lata 10 - Pilhas de ossos descobertas/ Lata 11 - Confissão de Heather
Provas em vídeo são encontradas
Parte um das provas documentadas da Delegacia do Municipio de Frederick. Polícia identifica e rotula metade dos pertences dos estudantes.
*15 de dezembro de 1995 - Algumas pistas são mostradas aos membros das famílias.
*19 de fevereiro de 1996 - Delegado restringiu acesso as pistas.
*1 de março de 1996 - Evidências declaradas sem conclusão. Caso refechado.
*16 de outubro de 1997 - Angie leva pistas para Haxan Films.